Na COP30, setor de O&G quer levar suas contribuições para a descarbonização
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Com a COP30 em Belém, os olhos do mundo se voltam para a Amazônia e pela primeira vez a conferência global do clima será realizada no coração da floresta. O Brasil ocupa uma posição única na discussão energética, pois, ao mesmo tempo em que lidera as energias renováveis comparado a outros países, ainda sustenta boa parte de sua economia na exploração de petróleo e gás. A transição não pode ser uma ruptura abrupta, mas uma reconfiguração paulatina que lide com os combustíveis fósseis e garanta a segurança energética, enquanto se prepara para ter uma economia e uma matriz energética voltada à sustentabilidade. Por isso, o setor de óleo e gás está se coloca não como obstáculo, mas como agente da transição. (Além da Superfície)
E o presidente Lula voltou a defender o uso do dinheiro obtido com a exploração de petróleo pela Petrobras no financiamento da transição energética do País. Em artigo sobre a COP30 ele afirma que empresas como a Petrobras terão inevitavelmente de se transformar em companhias de energia. Lula argumenta que o direcionamento desses recursos será essencial para garantir uma transição “justa, ordenada e equitativa”. O presidente também escreveu que a mudança no setor energético precisa colocar as pessoas no centro das decisões, com foco em combater desigualdades e garantir acesso à energia limpa, especialmente para populações mais vulneráveis. (Globo e Carta Capital)

























