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Além de dar apoio a grupos armados no Líbano, em Gaza e no Iêmen, governo de Teerã bombardeia alvos em países vizinhos, e Paquistão lança mísseis em resposta. Lula tenta driblar atritos em palanques na eleição municipal. Em Davos, Barroso defende regulação urgente da IA. E a Turma da Mônica Jovem comanda as estreias nos cinemas.

Em 2020, quando estava na Casa Branca, republicano disse que “nunca ajudaria” os europeus em caso de um ataque, e líderes do continente já falam em fortalecer suas defesas por conta própria. Haddad diz que renúncias fiscais não previstas podem custar R$ 32 bilhões. Diante de procura menor, MEC planeja pagar para estudantes fazerem o Enem. E a Apple passa a Samsung como maior vendedora de smartphones no mundo.

Ex-presidente obteve 51% dos votos na primeira prévia do Partido Republicano, em Iowa, mostrando seu domínio sobre o campo conservador. Pacheco e Haddad traçam estratégia para romper o impasse da desoneração da folha de pagamentos. Vacinação contra a dengue vai se concentrar em crianças e adolescentes. Emmy consagra as séries “Succession” e “O Urso”. E o FMI estima que a inteligência artificial afete 40% dos empregos no mundo.

Capital fluminense entrou em estado de emergência após temporal matar 11 pessoas na Zona Norte e na Região Metropolitana. Em São Paulo foram dois mortos no fim de semana. Boulos e Marta, que vai se refiliar ao PT, sacramentam aliança. Guerra em Gaza completa 100 dias sem sinais de cessar-fogo. Estudo mostra que inteligência artificial também é capaz de mentir.

Ex-ministro do STF foi anunciado como futuro titular da Justiça e disse ainda estar montando a equipe sem comentar a situação do secretário-geral Ricardo Cappelli, que negou ter pedido demissão. EUA e Reino Unido atacam milícia pró-Irã no Iêmen. Ameaça de extinção atinge 82% das espécies de árvores da Mata Atlântica. Filme com produção brasileira é selecionado para o Festival de Berlim. E o WhatsApp facilita a edição das populares figurinhas.

Anúncio oficial será feito nesta manhã, após reunião do futuro ministro com Lula e Flávio Dino, que tentou até o último instante manter Ricardo Cappelli como secretário-executivo da pasta. Brasil apoia acusação em Haia contra Israel por genocídio na Faixa de Gaza. Ianomâmis seguem em situação precária um ano após decretação de emergência de saúde. Amazon faz ondas de demissões em sua área de streaming. E confira as estreias da semana nos cinemas.

Governo deu carta branca a militares após fuga de líderes de facções e invasão de TV pública transmitida ao vivo. Ricardo Lewandowski será nomeado ministro da Justiça até o fim da semana. Cientistas confirmam que 2023 foi o ano mais quente da história. Inteligência artificial chega aos computadores pessoais. E o Baby Yoda vai ganhar seu próprio filme, com o mandaloriano, claro.

Em discursos no Congresso e no STF, Lula, Barroso, Pacheco e Moraes ressaltam que anistiar quem atentou contra a democracia seria um incentivo à impunidade, enquanto bolsonaristas boicotam eventos e buscam minimizar os ataques de 8 de Janeiro. O futebol perde o “Kaiser” Franz Beckenbauer, que levou a Alemanha ao título mundial em 1974. E a família de Graciliano Ramos está preocupada com a entrada em domínio público das obras do escritor alagoano.

Cerimônia em Brasília lembrará a tentativa de golpe. Comandantes militares estarão presentes, mas governadores de direita e Arthur Lira não vão comparecer. Trump apela à Suprema Corte, dominada por conservadores, para não ficar inelegível. O Brasil se despede de Zagallo, o único tetracampeão da História. Uso de drogas por Elon Musk preocupa investidores. E o Globo de Ouro consagra Openheimer e esnoba Barbie.

Tribunal vai exigir que peças criadas com ferramentas de inteligência artificial identifiquem até o software usado. Normas contra fake news também devem ficar mais rígidas. Moraes diz que golpistas pretendiam assassiná-lo, e diretor da PF afirma ser possível identificar quem participou do plano. Gilmar Mendes reconduz presidente da CBF, afastado do cargo pela Justiça do Rio. Britney Spears diz que não volta à indústria da música, mas Elvis voltará... como holograma.