A queda de braço entre Lula e o Banco Central

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No #MesaDoMeio desta terça (7), Pedro Doria, Mariliz Pereira Jorge discutem a relação espinhosa entre o presidente Lula e o chefe do Banco Central, Roberto Campos Neto. De Brasília, a repórter especial do Meio em Brasília, Luciana Lima, traz os bastidores do café da manhã entre o chefe do Executivo e jornalistas, onde Lula subiu ainda mais o tom contra as políticas lideradas por Campos Neto, “herança do bolsonarismo”, à frente da autoridade financeira do país.

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E mais: o #MesaDoMeio também retorna ao tema dos golpismos, encampados ou planejados por gente próxima ao ex-presidente Bolsonaro. Desta vez, o Brasil acompanhou uma denúncia que mais parecia uma etapa do próprio plano mirabolante. Senador, futuro ex-senador e depois senador de novo, Marcos Do Val afirmou ter sido cooptado para uma manobra subversiva contra Alexandre de Moraes. Aí, voltou atrás. E voltou um pouco mais. Na mesma trincheira, o hacker Walter Delgatti Neto, aquele da Vaza-Jato, agora atua no front bolsonarista e, segundo entrevista ao The Brazilian Report, tinha planos para hackear o celular do ministro Alexandre, em busca de mensagens comprometedoras nos mesmos termos das que limaram o ex-juiz Sérgio Moro.

Logo depois, no segmento exclusivo para assinantes premium, os três continuam o debate em uma sala reservada, de maneira mais intimista.

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O liberalismo ausente

15/05/24 • 11:09

Nas primeiras semanas de 2009, o cientista político inglês Timothy Garton Ash publicou no New York Times um artigo sobre o discurso de posse de Barack Obama como presidente dos Estados Unidos. “Faltava apenas”, ele escreveu, “o nome adequado para a filosofia política que ele descrevia: liberalismo.” A palavra liberalismo, sob pesado ataque do governo Ronald Reagan duas décadas antes, passou a representar para boa parte dos americanos uma ideia de governo inchado e incapaz de operar. Na Europa continental e América Latina, segue Ash, a palavra tomou o caminho contrário, representando a ideia de um mercado desregulado em que o poder do dinheiro se impõe a um Estado fraco. Não basta, sequer, chamar a coisa só de liberal. É preciso chamá-la neoliberal. Desde final dos anos 1970, já são quarenta anos de um trabalho de redefinição forçada do que é liberalismo, uma filosofia política de três séculos e meio pela qual transitaram algumas dezenas de filósofos e economistas de primeiro time. O sentido do termo se perdeu de tal forma no debate público, que mesmo muitos dos que se dizem liberais não parecem entender que conjunto de ideias representam.

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