Bolsonaro depõe à PF e Trump presta contas à Justiça

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No #MesaDoMeio desta terça (4), Pedro Doria, Mariliz Pereira Jorge e Christian Lynch se reúnem mais uma vez nos estúdios do Meio para analisar os destinos do extremismo global. Apenas nesta semana, Jair Bolsonaro (PL) e Donald Trump têm de enfrentar o escrutínio judicial sobre ações que tiveram antes do início, ou do final, de seus mandatos à frente de dois dos maiores países do mundo. No programa de hoje, eles também analisam a suspensão na implementação do Novo Ensino Médio e nas mudanças no Exame Nacional do Ensino Médio, aprovadas em 2017. Nosso trio de ferro ainda se debruça sobre a linha de fogo montada contra a ministra da Igualdade de Gênero francesa, Marlène Schiappa, pelo ensaio sensual à Playboy do país.

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O liberalismo ausente

15/05/24 • 11:09

Nas primeiras semanas de 2009, o cientista político inglês Timothy Garton Ash publicou no New York Times um artigo sobre o discurso de posse de Barack Obama como presidente dos Estados Unidos. “Faltava apenas”, ele escreveu, “o nome adequado para a filosofia política que ele descrevia: liberalismo.” A palavra liberalismo, sob pesado ataque do governo Ronald Reagan duas décadas antes, passou a representar para boa parte dos americanos uma ideia de governo inchado e incapaz de operar. Na Europa continental e América Latina, segue Ash, a palavra tomou o caminho contrário, representando a ideia de um mercado desregulado em que o poder do dinheiro se impõe a um Estado fraco. Não basta, sequer, chamar a coisa só de liberal. É preciso chamá-la neoliberal. Desde final dos anos 1970, já são quarenta anos de um trabalho de redefinição forçada do que é liberalismo, uma filosofia política de três séculos e meio pela qual transitaram algumas dezenas de filósofos e economistas de primeiro time. O sentido do termo se perdeu de tal forma no debate público, que mesmo muitos dos que se dizem liberais não parecem entender que conjunto de ideias representam.

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