Escândalo das joias mostra papel dos militares no bolsonarismo

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A frase do historiador e cientista político José Murilo de Carvalho, que morreu na madrugada do último domingo (13), narra de forma sucinta as consequências do envolvimento da alta cúpula militar com os mandos desmandos e possíveis esquemas do bolsonarismo. O “tom verde-oliva” desbotou até o ouro dos presentes que o entorno do ex-presidente supostamente tentaram vender. No #MesaDoMeio desta terça (15), Pedro Doria, Mariliz Pereira Jorge e Christian Lynch debatem as investigações que chegaram até um general quatro estrelas. Na Argentina e no Equador, o pêndulo social recai à extrema direita. Por aqui, o caso da atriz Larissa Manoela mostra os problemas de celebridades jovens cujos pais gerem suas finanças – e até suas vidas.

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O liberalismo ausente

15/05/24 • 11:09

Nas primeiras semanas de 2009, o cientista político inglês Timothy Garton Ash publicou no New York Times um artigo sobre o discurso de posse de Barack Obama como presidente dos Estados Unidos. “Faltava apenas”, ele escreveu, “o nome adequado para a filosofia política que ele descrevia: liberalismo.” A palavra liberalismo, sob pesado ataque do governo Ronald Reagan duas décadas antes, passou a representar para boa parte dos americanos uma ideia de governo inchado e incapaz de operar. Na Europa continental e América Latina, segue Ash, a palavra tomou o caminho contrário, representando a ideia de um mercado desregulado em que o poder do dinheiro se impõe a um Estado fraco. Não basta, sequer, chamar a coisa só de liberal. É preciso chamá-la neoliberal. Desde final dos anos 1970, já são quarenta anos de um trabalho de redefinição forçada do que é liberalismo, uma filosofia política de três séculos e meio pela qual transitaram algumas dezenas de filósofos e economistas de primeiro time. O sentido do termo se perdeu de tal forma no debate público, que mesmo muitos dos que se dizem liberais não parecem entender que conjunto de ideias representam.

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