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Galípolo diz que inflação tem se mostrado mais persistente que o esperado

A inflação no Brasil tem se mostrado mais persistente do que se esperava e as expectativas seguem parcialmente afastadas da meta central, fixada em 3,25% para este ano e 3% em 2024 e 2025, afirmou nesta quinta-feira o diretor de política monetária do Banco Central, Gabriel Galípolo. Ele citou indicadores como serviços subjacentes e o mercado de trabalho, que também se mostra bastante resiliente, e destacou que há espaço para o BC ajustar o ritmo de contração da Selic, sem tirá-la da zona contracionista. “A situação do Brasil hoje é que temos espaço para ajustar o nível de contração da política monetária, permanecendo na zona contracionista para levar a inflação à meta, mas ajustando esse nível de contração dado o próprio comportamento da inflação, que caiu e fez o juro real subir”, disse, acrescentando que a autoridade monetária tem que percorrer uma “última milha” para conseguir a reancoragem total da inflação para dentro da meta. (Correio Braziliense)

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