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Maior explosão solar em seis anos provoca apagão em rádios nas Américas

Na tarde da última quinta-feira, ocorreu a maior erupção solar desde 2017, provocando falhas nas telecomunicações em partes das Américas do Sul, Central e do Norte, devido à enorme quantidade de radiação emitida. De acordo com o Observatório de Dinâmica Solar da Nasa, a explosão foi de categoria X2.8. As erupções solares são classificadas conforme sua intensidade e variam de classe B (mais fraca) a C, M e X (mais forte). Durante essas erupções solares, partículas energéticas são emitidas e viajam com velocidade muito próxima à da luz, chegando à Terra em cerca de oito minutos, aumentando o nível de radiação. Além das partículas energéticas, as erupções solares liberam as ejeções de massa coronal (CME, em inglês), que são nuvens de plasma que viajam por mais tempo no espaço e demoram cerca de 2 a 3 dias para atingirem a Terra. Por isso, a expectativa é que essa CME chegue neste domingo à Terra, provocando uma tempestade geomagnética. As regiões mais suscetíveis a esses efeitos são os polos, onde o campo magnético é menor. E a forma mais visível desses fenômenos é a aurora boreal. (Folha)

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