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Ativista venezuelana será julgada por ‘traição’ e ‘terrorismo’ pelo regime de Maduro

Presa poucos instantes antes de deixar a Venezuela, a ativista Rocío San Miguel será julgada por “traição à pátria”, terrorismo e conspiração, de acordo com o procurador-geral do país, Tarek Willian Saab. No pronunciamento, porém, Saab não informou o paradeiro da especialista em questões militares. San Miguel foi presa junto a cinco de seus familiares, incluindo sua filha e seu atual marido. O ex-companheiro da ativista, Alejandro Plaza, também terá a prisão pedida pelo Ministério Público do país. Ela é acusada de um plano de ataque a uma base militar, que supostamente culminaria no assassinato de Nicolás Maduro, presidente venezuelano. (O Globo)

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