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Líderes veem quórum como problema para decidir o futuro de Brazão

Acusado de ser um dos mandantes da morte de Marielle Franco, o deputado Chiquinho Brazão (sem partido-RJ) deve ter a prisão referendada pela Câmara, avaliam líderes partidários. O problema, dizem, é conseguir o quórum de 257 votos em uma semana encurtada pelo feriado de sexta-feira. As chances de o plenário liberar Brazão são consideradas nulas, já que a esquerda e o centro devem votar fechados contra ele, e o União Brasil, terceira maior bancada na Câmara, o expulsou na noite de domingo. Durante a madrugada, a Primeira Turma do STF, por meio do plenário virtual, formou maioria para manter a ordem de prisão, de terminada pelo ministro Alexandre de Moraes, do deputado, de seu irmão Domingos Brazão, conselheiro do TCE-RJ, e do delegado Rivaldo Barbosa, ex-chefe da Polícia Civil fluminense. (Folha)

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