Mudança da meta é derrota para Haddad, afirma Míriam Leitão

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Míriam Leitão: “A mudança da meta fiscal para os próximos anos significa uma derrota para o ministro Fernando Haddad. Ele gostaria de manter a meta fiscal e manteve até onde pôde. Desde o começo do ano há uma pressão grande neste sentido. O governo tem sofrido vários reveses em suas tentativas de passar pelo Congresso projetos que recompõem receitas. Haddad tinha uma visão muito mais otimista de avanço com o ajuste fiscal. No entanto, as despesas têm crescido por vários motivos e estão se esgotando as possibilidades de aumentar os recursos pelo lado da receita. O ministro vem corrigindo distorções que existiam em relação as renúncias fiscais, renegociando projeto a projeto. Mas é fato que este ano a relação com o Congresso está muito mais áspera do que no ano passado e ele continua tendo trabalhos hercúleos pela frente, como regulamentação da Reforma Tributária”. (Globo)

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A rede social perfeita para democracias

24/04/24 • 11:00

Em seu café da manhã com jornalistas, na terça-feira desta semana, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sugeriu que a extrema direita nasceu, no Brasil, em 2013. Ele vê nas Jornadas de Junho daquele ano a explosão do caos em que o país foi mergulhado a partir dali. Mais de dez anos passados, Lula ainda não compreendeu que não era o bolsonarismo que estava nas ruas brasileiras naquele momento. E, no entanto, seu diagnóstico não está de todo errado. Porque algo aconteceu, sim, em 2013. O que aconteceu está diretamente ligado ao caos em que o Brasil mergulhou e explica muito do desacerto político que vivemos não só em Brasília mas em toda a sociedade. Em 2013, Twitter e Facebook instalaram algoritmos para determinar o que vemos ao entrar nas duas redes sociais.

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