Representante de Israel fecha pavilhão na Bienal de Veneza em protesto contra guerra

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O pavilhão dedicado a Israel na Bienal de Veneza, que deveria ser apresentado à imprensa nesta terça-feira, está fechado, mas não por pressão de grupos antissionistas. A artista de mídia e cineasta Ruth Patir e suas curadoras decidiram que as obras só serão expostas quando Israel e o grupo terrorista Hamas chegarem a um acordo para um cessar-fogo na Faixa de Gaza e a libertação de todos os reféns ainda em poder do grupo islâmico. “Odeio ter de fazer isso, mas é importante”, disse Patir. Embora reconheça a importância da bienal para jovens talentos como ela, a artista afirma que “a situação em Gaza é maior”. O máximo que o público verá será um vídeo de dois minutos e meio feito pela cineasta com animações de estátuas antigas de deusas da fertilidade, tema de sua exposição. Paradoxalmente, a organização da bienal resistiu durante meses a pressões para que Israel fosse banido do evento. (New York Times)

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