Contas públicas do governo têm déficit primário de R$ 1,5 bi em março

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O governo federal registrou déficit primário de R$ 1,5 bilhão nas contas públicas em março, ante um saldo negativo de R$ 7,1 bilhões no mesmo mês do ano passado, segundo o Tesouro Nacional. O saldo negativo foi o melhor desempenho para meses de março desde 2021, quando houve superávit de R$ 2,468 bilhões, em valores corrigidos pela inflação. Com o dado mensal, o resultado acumulado do primeiro trimestre ficou positivo em R$ 19,431 bilhões. O resultado primário do governo é o saldo das receitas contra as despesas, excluindo o pagamento de juros da dívida. É composto por: Tesouro Nacional, Banco Central e Previdência Social. (Folha)

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O liberalismo ausente

15/05/24 • 11:09

Nas primeiras semanas de 2009, o cientista político inglês Timothy Garton Ash publicou no New York Times um artigo sobre o discurso de posse de Barack Obama como presidente dos Estados Unidos. “Faltava apenas”, ele escreveu, “o nome adequado para a filosofia política que ele descrevia: liberalismo.” A palavra liberalismo, sob pesado ataque do governo Ronald Reagan duas décadas antes, passou a representar para boa parte dos americanos uma ideia de governo inchado e incapaz de operar. Na Europa continental e América Latina, segue Ash, a palavra tomou o caminho contrário, representando a ideia de um mercado desregulado em que o poder do dinheiro se impõe a um Estado fraco. Não basta, sequer, chamar a coisa só de liberal. É preciso chamá-la neoliberal. Desde final dos anos 1970, já são quarenta anos de um trabalho de redefinição forçada do que é liberalismo, uma filosofia política de três séculos e meio pela qual transitaram algumas dezenas de filósofos e economistas de primeiro time. O sentido do termo se perdeu de tal forma no debate público, que mesmo muitos dos que se dizem liberais não parecem entender que conjunto de ideias representam.

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