IGP-M: “Inflação do aluguel” sobe mais do que o esperado em abril

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O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M), conhecido como a “inflação do aluguel”, subiu 0,31% em abril, ante queda de 0,47% no mês anterior, segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV). No acumulado do ano, o indicador ainda mostra deflação de -0,60% e, em 12 meses, de -3,04%. O resultado veio acima da expectativa dos analistas, que projetavam avanço de apenas 0,08%. Segundo a FGV, as maiores influências para a alta do indicador em abril foram os preços ao produtor, que subiram 0,29%. Entre eles, destacaram-se aumentos no preço do cacau, que saltou de 19,92% para 63,63%, e do café, que foi de 0,62% para 9,57%, além da soja, que passou de -0,47% para 5,66%. O indicador é usado para calcular os preços ao produtor, consumidor e na construção civil. (InfoMoney)

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O liberalismo ausente

15/05/24 • 11:09

Nas primeiras semanas de 2009, o cientista político inglês Timothy Garton Ash publicou no New York Times um artigo sobre o discurso de posse de Barack Obama como presidente dos Estados Unidos. “Faltava apenas”, ele escreveu, “o nome adequado para a filosofia política que ele descrevia: liberalismo.” A palavra liberalismo, sob pesado ataque do governo Ronald Reagan duas décadas antes, passou a representar para boa parte dos americanos uma ideia de governo inchado e incapaz de operar. Na Europa continental e América Latina, segue Ash, a palavra tomou o caminho contrário, representando a ideia de um mercado desregulado em que o poder do dinheiro se impõe a um Estado fraco. Não basta, sequer, chamar a coisa só de liberal. É preciso chamá-la neoliberal. Desde final dos anos 1970, já são quarenta anos de um trabalho de redefinição forçada do que é liberalismo, uma filosofia política de três séculos e meio pela qual transitaram algumas dezenas de filósofos e economistas de primeiro time. O sentido do termo se perdeu de tal forma no debate público, que mesmo muitos dos que se dizem liberais não parecem entender que conjunto de ideias representam.

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