Conselho de Medicina de SP ameaça médicos que fazem aborto legal

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A lei brasileira autoriza o aborto em caso de estupro, entre outras circunstâncias, sem estabelecer um prazo gestacional. Apesar disso, conta Mônica Bergamo, o Conselho Regional de Medicina de São Paulo (Cremesp) abriu processo contra profissionais do Hospital Vila Nova Cachoeirinha por realizarem abortos legais em mulheres com mais de 22 semanas de gestação. Além disso, o conselho pediu abertura de investigação criminal contra as mulheres, questionando em pelo menos um caso se houve de fato estupro. Em nota, o Cremesp disse desconhecer os casos e que “respeita o direito da mulher ao aborto legal em casos de vítimas de crime sexual”. (Folha)

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