Mais de uma década após crise, Grécia, Portugal e Espanha puxam crescimento na zona do euro

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Para ler com calma. A União Europeia vem passando por um novo fenômeno: países como Grécia, Espanha e Portugal, que foram fortemente afetados pela crise econômica de 2012, estão crescendo mais rápido que as potências tradicionais da região. Há pouco mais de uma década, os países do Sul da Europa eram o centro de uma crise de dívida que ameaçava o rompimento do bloco de países que utilizam o euro. Já no ano passado, a economia dos três países cresceram mais que o dobro da média registrada na zona do euro. Enquanto isso, a Alemanha, maior economia da Europa, luta para sair de uma crise desencadeada pela alta nos preços de energia após a invasão da Ucrânia. (The New York Times)

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O liberalismo ausente

15/05/24 • 11:09

Nas primeiras semanas de 2009, o cientista político inglês Timothy Garton Ash publicou no New York Times um artigo sobre o discurso de posse de Barack Obama como presidente dos Estados Unidos. “Faltava apenas”, ele escreveu, “o nome adequado para a filosofia política que ele descrevia: liberalismo.” A palavra liberalismo, sob pesado ataque do governo Ronald Reagan duas décadas antes, passou a representar para boa parte dos americanos uma ideia de governo inchado e incapaz de operar. Na Europa continental e América Latina, segue Ash, a palavra tomou o caminho contrário, representando a ideia de um mercado desregulado em que o poder do dinheiro se impõe a um Estado fraco. Não basta, sequer, chamar a coisa só de liberal. É preciso chamá-la neoliberal. Desde final dos anos 1970, já são quarenta anos de um trabalho de redefinição forçada do que é liberalismo, uma filosofia política de três séculos e meio pela qual transitaram algumas dezenas de filósofos e economistas de primeiro time. O sentido do termo se perdeu de tal forma no debate público, que mesmo muitos dos que se dizem liberais não parecem entender que conjunto de ideias representam.

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