Vendas da Apple caem menos do que esperado por analistas

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As vendas da Apple caíram de janeiro a março, segundo trimestre fiscal da big tech, de forma menos acentuada do que se temia, graças a uma demanda mais forte do que o esperado na China. Com isso, a receita encolheu 4,3%, para US$ 90,8 bilhões, em linha com as expectativas dos analistas. Já o lucro foi de US$ 1,53 por ação, superando o US$ 1,50 estimado pelo mercado. A Apple aumentou seus dividendos em 4%, para US$ 0,25 por ação, e aprovou planos para recomprar mais US$ 110 bilhões em ações da empresa. Os resultados foram um alívio para os investidores, que esperam que a fabricante do iPhone saia de uma longa crise. Em cinco dos últimos seis trimestres, a empresa registrou quedas nas vendas. (InfoMoney)

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O liberalismo ausente

15/05/24 • 11:09

Nas primeiras semanas de 2009, o cientista político inglês Timothy Garton Ash publicou no New York Times um artigo sobre o discurso de posse de Barack Obama como presidente dos Estados Unidos. “Faltava apenas”, ele escreveu, “o nome adequado para a filosofia política que ele descrevia: liberalismo.” A palavra liberalismo, sob pesado ataque do governo Ronald Reagan duas décadas antes, passou a representar para boa parte dos americanos uma ideia de governo inchado e incapaz de operar. Na Europa continental e América Latina, segue Ash, a palavra tomou o caminho contrário, representando a ideia de um mercado desregulado em que o poder do dinheiro se impõe a um Estado fraco. Não basta, sequer, chamar a coisa só de liberal. É preciso chamá-la neoliberal. Desde final dos anos 1970, já são quarenta anos de um trabalho de redefinição forçada do que é liberalismo, uma filosofia política de três séculos e meio pela qual transitaram algumas dezenas de filósofos e economistas de primeiro time. O sentido do termo se perdeu de tal forma no debate público, que mesmo muitos dos que se dizem liberais não parecem entender que conjunto de ideias representam.

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