Plataformas mudam suas políticas de impulsionamento de conteúdo eleitoral

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As novas regras do Tribunal Superior Eleitoral, o TSE, sobre impulsionamento de conteúdo político e eleitoral em redes sociais entraram em vigor na quarta-feira, dia 1, e as plataformas começaram a se adequar. De um lado, Google e X deixaram de oferecer a opção desse tipo de anúncio. Já a Meta, dona de Facebook, Instagram e WhatsApp, não divulgou mudanças nesse sentido. E o Kwai lançou no fim de abril um repositório para se adequar aos novos critérios. O prazo para as empresas que oferecem esse tipo de serviço disponibilizarem repositório com os conteúdos político-eleitorais que tiverem sido impulsionados, seguindo uma série de requisitos estabelecidos pelo TSE, era de 60 dias e venceu no dia 1º. As plataformas devem informar, no repositório, em tempo real, o conteúdo, os valores, os responsáveis pelo pagamento e as características dos grupos populacionais que compõem a audiência da publicidade contratada. A Meta tem uma biblioteca de anúncios, mas alguns pontos da resolução não parecem estar sendo cumpridos à risca, como a disponibilização de “informações precisas” sobre os valores dos anúncios e a quantidade de pessoas atingidas. O Kwai também está oferencendo os dados de maneira incompleta. Procurados pela Folha, a Meta disse que não se manifestaria e o Kwai informou que seus processos estão em revisão. (Folha)

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