Itaú, BB e Bradesco são as marcas mais valiosas do Brasil em ranking da Brand Finance

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O Itaú, o Banco do Brasil e o Bradesco são, respectivamente, as marcas mais valiosas do Brasil, segundo o ranking divulgado pelo Brand Finance. Na lista, as empresas são avaliadas com base no valor de marca, que considera a capacidade de monetizar a percepção que os clientes têm. O Itaú segue liderando o ranking, com US$ 8,3 bilhões. O Banco do Brasil subiu uma posição, enquanto o Bradesco caiu uma. No top 10, a Localiza foi a marca que mais se valorizou, saltando de 16ª para 7ª, subindo 9 posições. O setor bancário concentra as marcas mais valiosas do país, segundo a lista. O varejo, comida e serviços de utilidade pública aparecem na sequência entre os setores com o maior número de empresas valiosas. (Poder360)

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O liberalismo ausente

15/05/24 • 11:09

Nas primeiras semanas de 2009, o cientista político inglês Timothy Garton Ash publicou no New York Times um artigo sobre o discurso de posse de Barack Obama como presidente dos Estados Unidos. “Faltava apenas”, ele escreveu, “o nome adequado para a filosofia política que ele descrevia: liberalismo.” A palavra liberalismo, sob pesado ataque do governo Ronald Reagan duas décadas antes, passou a representar para boa parte dos americanos uma ideia de governo inchado e incapaz de operar. Na Europa continental e América Latina, segue Ash, a palavra tomou o caminho contrário, representando a ideia de um mercado desregulado em que o poder do dinheiro se impõe a um Estado fraco. Não basta, sequer, chamar a coisa só de liberal. É preciso chamá-la neoliberal. Desde final dos anos 1970, já são quarenta anos de um trabalho de redefinição forçada do que é liberalismo, uma filosofia política de três séculos e meio pela qual transitaram algumas dezenas de filósofos e economistas de primeiro time. O sentido do termo se perdeu de tal forma no debate público, que mesmo muitos dos que se dizem liberais não parecem entender que conjunto de ideias representam.

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