Ajuda fiscal ao Rio Grande do Sul deve ser de ao menos R$ 8 bi

Receba notícias todo dia no seu e-mail.

Assine agora. É grátis.

O pacote de ajuda ao Rio Grande do Sul deve ser de pelo menos R$ 8 bilhões, segundo estimativas do Ministério do Planejamento e Orçamento (MPO). Esse valor inclui, entre outras medidas, créditos extraordinários a serem repassados aos cofres gaúchos, renegociação da dívida do estado com a União e incentivos setoriais para recuperação da economia local. Com a publicação do decreto legislativo de calamidade pública aprovado pelo Congresso Nacional, os repasses extraordinários e as renúncias fiscais para apoiar a reconstrução e a retomada econômica do Rio Grande do Sul ficarão de fora dos cálculos da meta fiscal do governo neste ano. (CNN Brasil)

PUBLICIDADE

Já o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que a proposta da pasta para uma linha de crédito para famílias de baixa renda afetadas pelas chuvas será “ampla”, sem detalhar quais itens poderão ser comprados. A ideia é que essas pessoas tenham recursos para “reconstruir a vida toda”. O texto ainda precisa ser validado pelo presidente Lula antes de ser enviado ao Congresso. (CNN Brasil)

Encontrou algum problema no site? Entre em contato.

Se você já é assinante faça o login aqui.

Fake news são um problema

O Meio é a solução.

R$15

Mensal

R$150

Anual(economize dois meses)

Mas espere, tem mais!

Edições exclusivas para assinantes

Todo sábado você recebe uma newsletter com artigos apurados cuidadosamente durante a semana. Política, tecnologia, cultura, comportamento, entre outros temas importantes do momento.


R$15

Mensal

R$150

Anual
(economize 2 meses)
Edição de Sábado: A primeira vítima
Edição de Sábado: Depois da tempestade
Edição de Sábado: Nossa Senhora de Copacabana
Edição de Sábado: O jogo duplo de Pacheco
Edição de Sábado: A política da vingança

Meio Político

Toda quarta, um artigo que tenta explicar o inexplicável: a política brasileira e mundial.


R$15

Mensal

R$150

Anual
(economize 2 meses)

O liberalismo ausente

15/05/24 • 11:09

Nas primeiras semanas de 2009, o cientista político inglês Timothy Garton Ash publicou no New York Times um artigo sobre o discurso de posse de Barack Obama como presidente dos Estados Unidos. “Faltava apenas”, ele escreveu, “o nome adequado para a filosofia política que ele descrevia: liberalismo.” A palavra liberalismo, sob pesado ataque do governo Ronald Reagan duas décadas antes, passou a representar para boa parte dos americanos uma ideia de governo inchado e incapaz de operar. Na Europa continental e América Latina, segue Ash, a palavra tomou o caminho contrário, representando a ideia de um mercado desregulado em que o poder do dinheiro se impõe a um Estado fraco. Não basta, sequer, chamar a coisa só de liberal. É preciso chamá-la neoliberal. Desde final dos anos 1970, já são quarenta anos de um trabalho de redefinição forçada do que é liberalismo, uma filosofia política de três séculos e meio pela qual transitaram algumas dezenas de filósofos e economistas de primeiro time. O sentido do termo se perdeu de tal forma no debate público, que mesmo muitos dos que se dizem liberais não parecem entender que conjunto de ideias representam.

Sala secreta do #MesaDoMeio

Participe via chat dos nossos debates ao vivo.


R$15

Mensal

R$150

Anual
(economize 2 meses)

Outras vantagens!

  • Entrega prioritária – sua newsletter chega nos primeiros minutos da manhã.
  • Descontos nos cursos e na Loja do Meio

R$15

Mensal

R$150

Anual
(economize 2 meses)