Coteminas, grupo do presidente da Fiesp, pede recuperação judicial

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Grupo do presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Josué Gomes da Silva, a Coteminas anunciou nesta quarta-feira que a Justiça aceitou o pedido de recuperação judicial da companhia. Segundo fato relevante, o objetivo é garantir a “preservação das atividades empresariais e de ativos das companhias e suas controladas”. O pedido foi apresentado depois de a Coteminas ser notificada do vencimento antecipado de debêntures pelo fundo de investimento FIP Ordenes. Os papéis de dívidas foram emitidos em maio de 2022 pela Ammo Varejo, uma das empresas do grupo têxtil, dona das marcas mmartan e ARTEX. A Justiça determinou a suspensão temporária da notificação, que incluía a consolidação da propriedade das ações da Ammo. Em comunicado ao mercado em abril, a empresa informou que os negócios vinham sendo impactados por redução da demanda de produtos para o lar, aumento do custo dos insumos e juros elevados. Em meio à crise, a Coteminas se tornou a principal parceria nacional da Shein com 2 mil confeccionistas que passaram a ser fornecedores da varejista chinesa, além de investimentos em treinamento e modernização nas fábricas. (Globo)

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O liberalismo ausente

15/05/24 • 11:09

Nas primeiras semanas de 2009, o cientista político inglês Timothy Garton Ash publicou no New York Times um artigo sobre o discurso de posse de Barack Obama como presidente dos Estados Unidos. “Faltava apenas”, ele escreveu, “o nome adequado para a filosofia política que ele descrevia: liberalismo.” A palavra liberalismo, sob pesado ataque do governo Ronald Reagan duas décadas antes, passou a representar para boa parte dos americanos uma ideia de governo inchado e incapaz de operar. Na Europa continental e América Latina, segue Ash, a palavra tomou o caminho contrário, representando a ideia de um mercado desregulado em que o poder do dinheiro se impõe a um Estado fraco. Não basta, sequer, chamar a coisa só de liberal. É preciso chamá-la neoliberal. Desde final dos anos 1970, já são quarenta anos de um trabalho de redefinição forçada do que é liberalismo, uma filosofia política de três séculos e meio pela qual transitaram algumas dezenas de filósofos e economistas de primeiro time. O sentido do termo se perdeu de tal forma no debate público, que mesmo muitos dos que se dizem liberais não parecem entender que conjunto de ideias representam.

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