IBGE diz ainda não saber mencionar impacto de seca nos alimentos

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André Almeida, gerente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), reconheceu que os eventos climáticos extremos que acontecem no Brasil, sobretudo as secas e queimadas, podem impactar os preços dos alimentos, mas, em agosto, a deflação de 0,44% no setor de alimentos e bebidas foi influenciada pela maior disponibilidade na oferta de alimentos, sobretudo nos tubérculos, raízes e legumes.

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Almeida ainda apontou que a diminuição do índice de chuvas e o clima mais ameno ajudaram a aumentar a produção e a disponibilidade de alimentos no mercado. Ele enfatizou que o impacto dos eventos climáticos precisa ser monitorado para avaliar seu efeito completo sobre a cadeia de produção e os preços finais e prometeu fornecer mais informações assim que o impacto desses eventos se tornar mais claro. (Valor Econômico)

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