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A nova “lista suja” do trabalho escravo divulgada nesta segunda-feira pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) incluiu o nome de 176 pessoas físicas e jurídicas que submeteram trabalhadores a condições análogas à escravidão. Entre elas está Emival Eterno da Costa, o cantor Leonardo, que foi alvo de uma fiscalização em novembro de 2023, na Fazenda Talismã, avaliada em R$ 60 milhões, no município de Jussara, interior de Goiás. Na ocasião, seis trabalhadores, incluindo um adolescente de 17 anos, foram encontrados em situações degradantes, sem água potável, banheiros e camas. De acordo com o relatório de fiscalização, o ambiente também estava tomado por insetos e morcegos, além de exalar um “odor forte e fétido”. A defesa de Leonardo alega que o caso ocorreu em área arrendada na Fazenda Lakanka, contígua à propriedade do cantor, e que a responsabilidade pela contratação do serviço era de um terceiro. (UOL)