Lucro da Meta avança 117%, mas ações despencam após fechamento do mercado

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A Meta, dona de Facebook, Instagram e WhatsApp, registrou lucro de US$ 12,37 bilhões no primeiro trimestre, alta de 117% frente a igual período do ano passado. O lucro por ação avançou de US$ 2,20 para US$ 4,71 na mesma comparação, acima dos US$ 4,32 esperados pelos analistas. A receita líquida foi de US$ 36,45 bilhões, avanço de 27%. Apesar disso, as ações caíram 18% após o fechamento do mercado em resposta à fala do CEO Mark Zuckerberg em teleconferência sobre investimentos em áreas como óculos e realidade mista, em que a empresa atualmente não ganha dinheiro. Além disso, a receita para o segundo trimestre foi projetada entre US$ 36,5 bilhões e US$ 39 bilhões, com ponto médio em US$ 37,75 bilhões, abaixo US$ 38,3 bilhões que os analistas esperavam. (CNBC)

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O liberalismo ausente

15/05/24 • 11:09

Nas primeiras semanas de 2009, o cientista político inglês Timothy Garton Ash publicou no New York Times um artigo sobre o discurso de posse de Barack Obama como presidente dos Estados Unidos. “Faltava apenas”, ele escreveu, “o nome adequado para a filosofia política que ele descrevia: liberalismo.” A palavra liberalismo, sob pesado ataque do governo Ronald Reagan duas décadas antes, passou a representar para boa parte dos americanos uma ideia de governo inchado e incapaz de operar. Na Europa continental e América Latina, segue Ash, a palavra tomou o caminho contrário, representando a ideia de um mercado desregulado em que o poder do dinheiro se impõe a um Estado fraco. Não basta, sequer, chamar a coisa só de liberal. É preciso chamá-la neoliberal. Desde final dos anos 1970, já são quarenta anos de um trabalho de redefinição forçada do que é liberalismo, uma filosofia política de três séculos e meio pela qual transitaram algumas dezenas de filósofos e economistas de primeiro time. O sentido do termo se perdeu de tal forma no debate público, que mesmo muitos dos que se dizem liberais não parecem entender que conjunto de ideias representam.

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