Acionistas da Petrobras aprovam distribuição de 50% dos dividendos extraordinários

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A Petrobras aprovou nesta quinta-feira a distribuição de 50% dos R$ 43,9 bilhões de dividendos extraordinários da estatal referentes ao exercício de 2023, seguindo a mesma proposta que havia sido feita pela diretoria, foi negada e gerou uma crise envolvendo o CEO Jean Paul Prates e o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira. Desta vez, a proposta foi feita pela União e aprovada pela assembleia de acionistas. O governo federal, que tem a maioria das ações da petroleira, deve receber cerca de R$ 6 bilhões. O pagamento será feito em duas parcelas, nos dias 20 de maio e 20 de junho. A outra metade dos dividendos extraordinários deve ser distribuída até o fim do ano. Os acionistas também aprovaram a distribuição de R$ 72,4 bilhões de dividendos ordinários referentes a 2023. Assim, o total aprovado soma R$ 94,3 bilhões, o que corresponde a R$ 2,89 por ação. (Globo)

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O liberalismo ausente

15/05/24 • 11:09

Nas primeiras semanas de 2009, o cientista político inglês Timothy Garton Ash publicou no New York Times um artigo sobre o discurso de posse de Barack Obama como presidente dos Estados Unidos. “Faltava apenas”, ele escreveu, “o nome adequado para a filosofia política que ele descrevia: liberalismo.” A palavra liberalismo, sob pesado ataque do governo Ronald Reagan duas décadas antes, passou a representar para boa parte dos americanos uma ideia de governo inchado e incapaz de operar. Na Europa continental e América Latina, segue Ash, a palavra tomou o caminho contrário, representando a ideia de um mercado desregulado em que o poder do dinheiro se impõe a um Estado fraco. Não basta, sequer, chamar a coisa só de liberal. É preciso chamá-la neoliberal. Desde final dos anos 1970, já são quarenta anos de um trabalho de redefinição forçada do que é liberalismo, uma filosofia política de três séculos e meio pela qual transitaram algumas dezenas de filósofos e economistas de primeiro time. O sentido do termo se perdeu de tal forma no debate público, que mesmo muitos dos que se dizem liberais não parecem entender que conjunto de ideias representam.

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