“Mickey 17” custou caro demais para dar lucro nessa vida
Embora tenha tido “um começo decente” para um filme original no cenário atual, “Mickey 17” pode ter custado caro demais para “dar lucro ainda nessa vida”. A comédia de ficção científica dirigida por Bong Joon Ho (O Parasita) e estrelado por Robert Pattinson, estreou em 28 de fevereiro na Coreia (país natal de Bong). Desde então, arrecadou mais de US$ 50 milhões globalmente, uma cifra pequena perto dos US$ 118 milhões gastos pela Warner Bros. em produção e os US$ 80 milhões em marketing. “Mickey 17” precisa ganhar cerca de US$ 275 milhões a US$ 300 milhões globalmente para entrar no azul durante sua exibição nas telonas, de acordo com executivos rivais com conhecimento de produções semelhantes.
Adaptado do romance de Edward Ashton “Mickey7”, o filme segue Pattinson como um trabalhador dispensável que pode ser clonado ao morrer. Ele é enviado em uma expedição humana para colonizar o inóspito mundo de gelo conhecido como Niflheim, onde ele morre repetidamente. As complicações surgem quando um dos Mickeys é dado como morto e uma duplicata substituta tenta tomar seu lugar. (Variety)