Sete milhões de brasileiros já quitaram dívidas pelo Desenrola, diz ministro Haddad

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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse hoje que 7 milhões de brasileiros quitaram suas dívidas pelo programa Desenrola. Do total, 2 milhões de pessoas limparam o nome direto pela plataforma do projeto. A expectativa do governo é que o programa atinja até 30 milhões de pessoas. Durante o programa “Conversa com o Presidente”, Haddad lembrou que o programa passou a oferecer condições de parcelamento para dívidas com valor de até R$ 20 mil. O ministro também anunciou o Mutirão Desenrola, que acontece amanhã. As agências da Caixa e o Banco do Brasil vão abrir 1 hora mais cedo para que os usuários das instituições conheçam os benefícios concedidos pelo governo e para que haja mais disponibilidade de tempo para esses atendimentos. (Valor Econômico)

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Durante a transmissão, o ministro da Fazenda criticou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pelo aumento das despesas no ano passado. “Em 2022 foi um descontrole. Todo mundo lembra o que Bolsonaro fez com os governadores, tomou dinheiro dos governadores, depois deu calote em precatório, depois adiou pagamento de dívidas. Enfim, foi uma bagunça no orçamento federal”, disse Haddad. Ele também elogiou a atuação dos Poderes Legislativo e Judiciário no primeiro ano do governo Lula, dizendo que o governo está “tentando colocar a mínima ordem” no orçamento federal, após a concessão de uma série de auxílios em ano eleitoral. (Metrópoles)

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O liberalismo ausente

15/05/24 • 11:09

Nas primeiras semanas de 2009, o cientista político inglês Timothy Garton Ash publicou no New York Times um artigo sobre o discurso de posse de Barack Obama como presidente dos Estados Unidos. “Faltava apenas”, ele escreveu, “o nome adequado para a filosofia política que ele descrevia: liberalismo.” A palavra liberalismo, sob pesado ataque do governo Ronald Reagan duas décadas antes, passou a representar para boa parte dos americanos uma ideia de governo inchado e incapaz de operar. Na Europa continental e América Latina, segue Ash, a palavra tomou o caminho contrário, representando a ideia de um mercado desregulado em que o poder do dinheiro se impõe a um Estado fraco. Não basta, sequer, chamar a coisa só de liberal. É preciso chamá-la neoliberal. Desde final dos anos 1970, já são quarenta anos de um trabalho de redefinição forçada do que é liberalismo, uma filosofia política de três séculos e meio pela qual transitaram algumas dezenas de filósofos e economistas de primeiro time. O sentido do termo se perdeu de tal forma no debate público, que mesmo muitos dos que se dizem liberais não parecem entender que conjunto de ideias representam.

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