Focus: Mercado reduz projeção para a inflação de 2024

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O mercado financeiro reduziu a projeção para a inflação de 2024, enquanto as estimativas para o PIB e para a Selic avançaram, segundo o Boletim Focus, divulgado hoje pelo Banco Central (BC). De acordo com o relatório, a previsão para o IPCA deste ano passou de 3,76% para 3,71% e de 3,53% para 3,56% em 2025. Para o crescimento da economia brasileira, a projeção dos analistas subiu de 1,90% para 1,95%. A estimativa para 2025 continuou em 2,0% pela 18ª semana seguida. Sobre as projeções para a taxa básica de juros, a Selic, o mercado elevou a estimativa para 2024, que permanecia estável há 15 semanas: passou de 9,00% para 9,13%. Aqui o relatório completo. (Meio)

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O liberalismo ausente

15/05/24 • 11:09

Nas primeiras semanas de 2009, o cientista político inglês Timothy Garton Ash publicou no New York Times um artigo sobre o discurso de posse de Barack Obama como presidente dos Estados Unidos. “Faltava apenas”, ele escreveu, “o nome adequado para a filosofia política que ele descrevia: liberalismo.” A palavra liberalismo, sob pesado ataque do governo Ronald Reagan duas décadas antes, passou a representar para boa parte dos americanos uma ideia de governo inchado e incapaz de operar. Na Europa continental e América Latina, segue Ash, a palavra tomou o caminho contrário, representando a ideia de um mercado desregulado em que o poder do dinheiro se impõe a um Estado fraco. Não basta, sequer, chamar a coisa só de liberal. É preciso chamá-la neoliberal. Desde final dos anos 1970, já são quarenta anos de um trabalho de redefinição forçada do que é liberalismo, uma filosofia política de três séculos e meio pela qual transitaram algumas dezenas de filósofos e economistas de primeiro time. O sentido do termo se perdeu de tal forma no debate público, que mesmo muitos dos que se dizem liberais não parecem entender que conjunto de ideias representam.

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