Monitor do PIB: Economia cresce 0,8% em fevereiro, aponta FGV

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A economia brasileira cresceu 0,8% em fevereiro ante janeiro, aponta o Monitor do PIB, produzido pela FGV Ibre. O indicador antecipa a tendência do PIB a partir de dados do IBGE, responsável pelo cálculo oficial. Na comparação com o ano anterior, a economia cresceu 3,5% em fevereiro de 2024. Segundo a coordenadora da pesquisa, Juliana Trece, o destaque do período foi o consumo, que segue contribuindo para o bom desempenho econômico. “A formação bruta de capital fixo (investimentos) também se destacou positivamente, tendo voltado a crescer após ter retraído em janeiro”, avaliou. Segundo ela, importantes segmentos, como a indústria e a exportação, registraram retração na comparação com janeiro, o que pode indicar perda de ritmo no início do ano. (Meio)

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Enquanto isso, o Fundo Monetário Internacional (FMI) elevou a perspectiva de crescimento do PIB brasileiro em 2024 para 2,2%, segundo um novo relatório da instituição. A projeção anterior era de 1,7%. Para o ano que vem, a previsão passou de 1,9% para 2,1%. A revisão vem da expectativa “da consolidação da política fiscal, efeitos da política monetária restritiva [controle da inflação], apesar de uma menor contribuição da agricultura”, diz o documento. Em relação à economia global, a projeção é de crescimento de 3,2% este ano, um sinal de “resiliência extraordinária”, segundo o FMI. O relatório citou uma melhora no cenário dos EUA, Índia e Brasil. (O Globo e UOL)

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O liberalismo ausente

15/05/24 • 11:09

Nas primeiras semanas de 2009, o cientista político inglês Timothy Garton Ash publicou no New York Times um artigo sobre o discurso de posse de Barack Obama como presidente dos Estados Unidos. “Faltava apenas”, ele escreveu, “o nome adequado para a filosofia política que ele descrevia: liberalismo.” A palavra liberalismo, sob pesado ataque do governo Ronald Reagan duas décadas antes, passou a representar para boa parte dos americanos uma ideia de governo inchado e incapaz de operar. Na Europa continental e América Latina, segue Ash, a palavra tomou o caminho contrário, representando a ideia de um mercado desregulado em que o poder do dinheiro se impõe a um Estado fraco. Não basta, sequer, chamar a coisa só de liberal. É preciso chamá-la neoliberal. Desde final dos anos 1970, já são quarenta anos de um trabalho de redefinição forçada do que é liberalismo, uma filosofia política de três séculos e meio pela qual transitaram algumas dezenas de filósofos e economistas de primeiro time. O sentido do termo se perdeu de tal forma no debate público, que mesmo muitos dos que se dizem liberais não parecem entender que conjunto de ideias representam.

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