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Cá Entre Nós

Flávia Tavares dá sua opinião sobre o principal assunto da política | Toda terça, às 18h15

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Lula, Bolsonaro e Tarcísio se enfrentam no domingo

Eleições municipais costumavam ser uma espécie de plebiscito do governo federal corrente. Mas Lula optou por se engajar o mínimo possível na disputa, dedicando-se um pouco mais somente a São Paulo. Se Ricardo Nunes for bem, a vitória vai ser mais de Tarcísio de Freitas do que de Jair Bolsonaro. Domingo vai ser emocionante. Domingo, dia 6 de outubro, é dia de eleição municipal. Cá entre nós, é também meu aniversário, viu? Aceito as boas vibrações aqui nos comentários. Mas, voltando ao que interessa, é aquele dia que eu, particularmente, adoro. Desde a primeira vez que votei, eu sempre acordei empolgada em dia de eleição, sempre exerci esse dever e esse direito cheia de alegria. Vocês também são assim?

Queimadas: quem poderá nos defender?

Tá difícil respirar aí? Pode fazer a conta aí: soma a pior seca da história com o recorde de queimadas e o resultado é esse ar sufocante, esse calor insalubre, esse desespero que a gente está vivendo. E a ordem dos fatores altera o produto nesse caso. Não é possível dissociar eventos climáticos extremos da ação humana. Traduzindo, se as pessoas botam fogo na mata para desmatar, o clima vai ficar mais quente, mais seco, e as próximas queimadas serão piores, retroalimentadas pelo clima mais quente e mais seco. É um ciclo vicioso e assassino.

Marçal e Musk te acham um idiota. Você é?

Na origem do termo, ser idiota era ser alienado, desligado do coletivo e da vida pública e política. É nisso que se baseia a tal economia da atenção de Pablo Marçal e o lamaçal em que Elon Musk transformou o Twitter: na ideia de que não percebemos seus métodos, não nos importamos com os outros nem com a política, só com o ódio que eles têm a destilar. Vai caber a nós provar que não somos os idiotas que eles pensam que somos.

De bunker em Kharkiv, Flávia Tavares fala sobre a guerra na Ucrânia

Nesta semana, uma edição especial do Cá Entre Nós. Flávia Tavares traz notícias direto da Ucrânia, que já completa mais de 2 anos e meio de guerra contra a Rússia. De um bunker em Kharkiv, a editora-chefe do Meio fala sobre o clima no país depois dos bombardeios intensos de ontem e hoje.

Pablo Marçal é esquisito

Querendo ou não, o ex-coach messiânico vem se transfigurando num herdeiro potencial do bolsonarismo pelo seu lado mais exótico e bizarro. Mas ignorá-lo pode não ser uma boa estratégia. Talvez seja mais eficiente usar da tática do candidato a vice de Kamala Harris e mostrar o quão estranho ele é.

O cinismo de Lira e Pacheco

Com um “esforço concentrado” que mira somente o ciclo eleitoral, seja das disputas municipais seja da sucessão na Câmara e no Senado, os presidentes das casas legislativas desonram a tradição de um pedacinho do Centrão que, a despeito do fisiologismo, ainda conseguiam pensar projetos relevantes para o Brasil.

Rebeca Andrade e a Bolsa Atleta

Investir no esporte é uma escolha política. A Bolsa Atleta é uma das maneiras pelas quais o governo federal repassa recursos a seus atletas. Há modelos diferentes nas potências esportivas pelo mundo. Mas negar o papel desse investimento é ignorar a condição social do Brasil.

Venezuela e a miopia do PT

O Partido dos Trabalhadores e parte da militância de esquerda teimam em não admitir o quanto Nicolás Maduro e ditadores de direita têm em comum. Nisso, sacrificam a lógica de defesa irrestrita da democracia, já que, se for para lutar contra o “imperialismo”, ela pode ser relativa. Não, não pode.

O caminho de Kamala Harris para ganhar

Bem que eu avisei que a pose de estadista de Donald Trump pós-atentado não ia durar, né?. Menos de uma semana depois do tiro de raspão que levou e das promessas de unir o país para deter a violência, ao aceitar sua nomeação como candidato, Trump já retomou o discurso raivoso contra imigrantes e democratas.

Como falar de Trump agora?

A eleição presidencial dos Estados Unidos deste ano mudou radicalmente.