Indiciados pela PF, ex-assessor de Bolsonaro e sobrinho buscam acordo com o MP

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A defesa do sargento Luís Marcos Reis, um dos ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), e do médico Farley Alcântara, que é sobrinho do militar, pediu nesta quinta-feira para negociar um acordo de não persecução penal com o Ministério Público Federal. Um acordo desse tipo requer confissão de crime e cumprimento de determinadas medidas, como pagamento de multa, para não haver julgamento. Os dois foram indiciados pela Polícia Federal na investigação que apura um suposto esquema de falsificação de cartões de vacinas contra a Covid-19. Bolsonaro, o ex-ajudante de ordens Mauro Cid e outras 15 pessoas também foram indiciadas pela PF por falsificação de documentos e inserção de dados falsos. A defesa do sargento e do médico afirmou que os dois participaram de forma pontual da tentativa de inserir o registro falso de vacinação de Gabriela Cid, mulher de Mauro Cid, não havendo envolvimento com outros fatos investigados, como os dados falsos de Bolsonaro. (g1)

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