Editor-chefe do Meio. É também figura fácil no Twitter e Instagram. Colunista de O Globo, O Estado de S. Paulo e da CBN. Foi editor-executivo do Globo e editor-chefe de digitais do Estadão, além de colunista da Folha de S. Paulo. Knight Fellow pela Universidade de Stanford. É autor de oito livros, a maioria sobre história do Brasil.
Pedro Doria, diretor de jornalismo do Meio, reage aos melhores momentos legendados em português do debate presidencial americano entre o 46º presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e o 45º presidente, Donald Trump. Foi a pior apresentação de um candidato a presidente na história da televisão — e o desastre da participação de Joe Biden leva o Partido Democrata a uma crise que pode culminar com sua substituição.
No Pedro+Cora de 27 de junho, Pedro Doria e Cora Ronai recebem o jornalista Rosental Alves sobre os avanços e desafios do jornalismo digital. Alves é professor de departamento de jornalismo da Universidade de Austin, no Texas, e diretor do Knight Center for Journalism in the Americas desde 2002. É apontado como "guru", o grande teórico do jornalismo digital e figura decisiva para a criação da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), bem como outras organizações semelhantes na América Latina. Nessa conversa, um pouco da vida desse homem adiantado ao seu tempo, o ecossistema midiático, a importância do jornalismo para a democracia, a falta de alfabetização jornalística, os embates entre jornalistas e influencers, fake news e a decepção com o X, ex-Twitter.
O presidente Lula, na entrevista que deu ao UOL hoje, disse o seguinte. Abre aspas:
No #MesaDoMeio de 25 de junho de 2024, os jornalistas Pedro Doria e Flávia Tavares recebem o professor de Direito Constitucional da FGV-Rio, Álvaro Palma de Jorge. Na pauta, a votação do porte de maconha para uso próprio, em que o STF formou maioria para descriminalizar. Relembre também quem é Julian Assange, fundador do WikiLeaks, que foi solto depois de anos de batalhas jurídicas. Assange concordou em se declarar culpado em um tribunal dos EUA por revelar segredos militares em troca de liberdade e deixou a prisão de Londres.
A Meta, dona do Facebook e Instagram, mudou seus termos de serviço e avisou que os posts que seus usuários postam nas redes sociais serão usados para treinar a sua plataforma de inteligência artificial. Essa medida cria uma série de questões sobre privacidade. Pedro Doria e Cora Rónai analisam o caso nesse episódio imperdível de Pedro+Cora. Vem!
Quais são as grandes pautas políticas desses últimos dias? Teve o PL do Aborto, evidentemente. Houve o presidente Lula reclamando do tamanho da renúncia fiscal à qual o governo se submete. E, claro, vamos jogar na colcha de retalhos o fim da greve das universidades federais. Vamos amarrar as três numa só?
Qual a participação de brasileiros conservadores em frustrar os planos da extrema direita de prender vítimas de estupro que abortam após 22 semanas? O que, afinal, pensavam os escritores do Velho Testamento sobre aborto? E ainda: o Banco Central é mesmo técnico?
O Ministério da Saúde (americano) informa: as redes sociais fazem mal à saúde. O Surgeon General americano, o equivalente ao nosso ministro da saúde, emitiu um alerta que as redes sociais podem trazer enormes danos à saúde mental dos jovens e defende que rótulos de advertência sejam colocados nas redes. Medida semelhante foi tomado em maços de cigarro no passado. Pedro Doria e Cora Rónai discutem o alerta. Vem com a gente!
Ninguém esperava o que aconteceu ontem. De repente, sem anúncio prévio, o presidente da Câmara dos Deputados Arthur Lira convocou os líderes de partido para se enfileirarem atrás dele e fez um anúncio à nação. Disse que o projeto de lei que equipara aborto após a vigésima segunda semana a homicídio não vai ser votado em urgência, que sua intenção sempre foi de que os debates na Câmara fossem tocados com toda a transparência perante a sociedade. Disse, ainda, que em agosto, com muita calma, vai organizar uma comissão na Casa para fazer o debate. Foi além, tá? Afirmou que nada, nesse projeto, vai “retroagir direitos já garantidos e nada vai avançar que traga qualquer dano às mulheres”.
A indignação pública contra o PL que equipara o aborto ao crime de homicídio acabou por derrubar a pauta no Congresso. O projeto de lei assinado por 33 deputados previa tornar crime qualquer aborto realizado no Brasil após 22 semanas de gestação. A regra valeria inclusive para os casos em que o procedimento é autorizado pela legislação brasileira, como na gravidez decorrente de estupro. Para falar sobre o tema, Pedro Doria, Mariliz Pereira Jorge e Christian Lynch recebem, neste #MesaDoMeio de 18 de junho de 2024, a cientista política e socióloga Jacqueline Pitanguy, que é coordenadora Executiva do Cepia (Cidadania, Estudo, Pesquisa, Informação e Ação). Jacqueline, que foi presidente do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher, estuda pesquisas de gênero e programas educacionais relativos à violência contra as mulheres e à saúde reprodutiva.
