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As notícias mais importantes do dia, de graça

Pedro Doria

Diretor de jornalismo do Meio. É também figura fácil no Twitter e Instagram. Colunista de O Globo, O Estado de S. Paulo e da CBN. Foi editor-executivo do Globo e editor-chefe de digitais do Estadão, além de colunista da Folha de S. Paulo. Knight Fellow pela Universidade de Stanford. É autor de oito livros, a maioria sobre história do Brasil.

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A direita já de olho em 2026

No Ponto de Partida desta sexta-feira (2), Yasmim Restum e Pedro Doria analisam as movimentações da direita brasileira para disputar o pleito de 2026. A conversa passa pelo nascimento do novo 'partidão' chamado União Progressista, fusão do União Brasil com o Partido Progressista, que detém não só a maior bancada na Câmara, com 109 deputados, mais de mil prefeituras e 4 ministérios; e eles falam também da articulação do ex-presidente Michel Temer com o governador gaúcho Eduardo Leite para formar uma nova direita - ainda mais competitiva.

Fora de atos do dia do Trabalho, Lula defende fim da escala 6X1 e promete ressarcir aposentados

Apesar dos apelos de líderes de centrais sindicais, Lula não compareceu aos atos do dia do trabalho realizados ontem em várias partes do país. O discurso aos trabalhadores ficou restrito a um pronunciamento oficial na noite de quarta-feira. O presidente exaltou dados da economia e disse que vai discutir o fim da jornada 6X1. E disse que vai determinar o ressarcimento de valores descontados indevidamente de aposentados no esquema de fraudes revelado pela Polícia Federal no INSS.

Direita e esquerda dão match? Usuários questionam apps de namoro em tempos polarizados

No Pedro+Cora do dia 1 de maio de 2025, os jornalistas Pedro Doria e Cora Rónai falam com a multiartista e designer Lilli Kessler sobre aplicativos de relacionamentos. No papo, falam sobre o potencial de encontrar um relacionamento dentro de sites e apps, as dificuldades de encontrar um match e a pessoa ideal através de fotos, como a política pode influenciar ou não um relacionamento hoje em dia e algumas histórias pessoais dos jornalistas e de Lilli dentro dos apps de relacionamento

O maior partido do Brasil

Essa federação União Progressista, que junta o União Brasil e o Partido Progressista num grupo partidário só, explica muito sobre como precisamos começar a reler a maneira como a política brasileira está funcionando. De cara, já é o maior partido do país.

PCC e Comando Vermelho anunciam fim da trégua entre facções depois de dois meses

Depois de dois meses, chegou ao fim no início desta semana a trégua entre o Comando Vermelho e o Primeiro Comando da Capital. Segundo reportagem do jornal O Globo, desde o início da semana, investigadores passaram a interceptar “salves”, os comunicados das organizações criminosas, com declarações mútuas de guerra. O principal motivo seriam rixas locais que tornaram impossível o acordo costurado dentro das cadeias no fim de fevereiro. Enquanto isso, a PEC da Segurança Pública tramita na Câmara a passos lentos. O Central Meio de hoje recebe o jornalista e pesquisador do Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo Bruno Paes Manso.

Movimento de Temer tira Bolsonaro do jogo e tenta unir governadores de direita

O ex-presidente Michel temer propôs uma união a cinco governadores de direita com potencial para disputar a eleição presidencial no ano que vem. A ideia é unir os nomes em torno de uma candidatura única, que ele chama de “Movimento Brasil”. A articulação envolve o tucano Eduardo Leite, Ratinho Júnior, do PSD do Paraná, Romeu Zema, do Novo de Minas Gerais, Ronaldo Caiado, do União Brasil de Goiás, e até o mais fiel escudeiro de Bolsonaro, Tarcísio de Freitas, do Republicanos de São Paulo. A intenção seria debater um plano de governo para qualquer que seja o nome escolhido no ano que vem, nos moldes do documento “Uma ponte para o futuro”, de 2016. Resta saber se os envolvidos vão se entender, uma vez que todos eles têm o desejo de ser o candidato da direita em 2026. Mas uma coisa é fato: Bolsonaro está fora.

A direita democrática?

Chegamos àquela fase da pré-campanha eleitoral em que as pessoas olham para os números, descobrem que mais de metade dos brasileiros realmente preferiam que Lula e Bolsonaro sumissem do mapa político e, logo concluem, é hora de uma terceira via.

A fraude no INSS, a desaprovação de Trump, o conclave e o apagão

O Central Meio de hoje começa analisando as fraude no INSS. Atas de reuniões mostram que o ministro da Previdência, Carlos Lupi, foi alertado em junho de 2023 sobre o aumento de descontos não autorizados em aposentadorias, mas levou quase um ano para tomar as primeiras providências. Lupi se defendeu dizendo que as irregularidades são herança do governo anterior. E negou que o atual governo tenha sido omisso. Ainda na edição de hoje, uma análise sobre Donald Trump, o presidente dos Estados Unidos com a pior aprovação aos 100 dias de mandato em 80 anos. 55% da população desaprova o governo. No Vaticano, mais de 220 cardeais se encontram nesta manhã para definir a data de início do conclave que elegerá o próximo papa. Será em 7 de maio. E autoridades da Espanha e de Portugal investigam a possibilidade de um ciberataque no apagão que atingiu os dois países e mais partes da Europa hoje de manhã.

A batata quente do escândalo no INSS

No Ponto de Partida desta sexta-feira (25), Yasmim Restum e Pedro Doria falam sobre o escândalo de corrupção no INSS revelado pela Operação Sem Desconto, da Polícia Federal e da Controladoria-Geral da União. Apesar da investigação ter mostrado que os desvios começaram em 2019, ainda no governo Bolsonaro, Pedro Doria explica como essa batata quente pode cair no colo do governo Lula. Ainda neste papo, os jornalistas falam sobre a ideia de "quarto poder" atribuída à imprensa, e os desafios na cobertura do governo e em investigações sobre entes públicos. Yasmim Restum e Pedro Doria te guiam nessa jornada com uma seleção dos comentários que vocês enviam nas redes sociais e canais do Meio. Participe! Assista em vídeo no Youtube, e acompanhe em áudio no seu tocador de podcasts preferido

Ex-presidente Fernando Collor é preso por ordem de Alexandre de Moraes

O ex-presidente Fernando Collor de Mello foi preso hoje de madrugada pela Polícia Federal no aeroporto de Maceió, quando se preparava para embarcar em um avião com destino a Brasília. A ordem de prisão foi emitida pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes. Collor foi condenado a 8 anos e 10 meses de prisão, em regime fechado, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro em investigação da Operação Lava Jato, por ter recebido R$ 20 milhões para viabilizar contratos da BR Distribuidora com a UTC Engenharia. A defesa de Collor já apresentou dois recursos sustentando que a pena deveria ser menor. Moraes considerou, entretanto, que o segundo recurso não apresentava novos argumentos em relação ao primeiro, e que havia uma “intenção procrastinatória”. Uma sessão virtual extraordinária do Plenário do STF acontece hoje para referendar a decisão. O Central Meio de hoje recebe o cientista político Carlos Melo.

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