Confronto entre Elon Musk e Alexandre de Moraes pode agilizar julgamento sobre redes

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Os ataques de Elon Musk às instituições brasileiras, na figura de Alexandre de Moraes, já lhe renderam uma participação especial no inquérito das milícias digitais. No #MesaDoMeio desta terça (9), Mariliz Pereira Jorge, Flávia Tavares e Christian Lynch debatem até onde vão os poderes do bilionário dono de rede social em relação aos Estados onde operam suas plataformas, e, também, quais interesses o empurram para uma celeuma com o ministro do STF que encarnou em si a defesa da Democracia nas últimas eleições. O trio comenta, ainda, o documento emitido pelo Vaticano com condenações a práticas como aborto e barriga de aluguel e a nova onda entre os jovens: a agamia.

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O liberalismo ausente

15/05/24 • 11:09

Nas primeiras semanas de 2009, o cientista político inglês Timothy Garton Ash publicou no New York Times um artigo sobre o discurso de posse de Barack Obama como presidente dos Estados Unidos. “Faltava apenas”, ele escreveu, “o nome adequado para a filosofia política que ele descrevia: liberalismo.” A palavra liberalismo, sob pesado ataque do governo Ronald Reagan duas décadas antes, passou a representar para boa parte dos americanos uma ideia de governo inchado e incapaz de operar. Na Europa continental e América Latina, segue Ash, a palavra tomou o caminho contrário, representando a ideia de um mercado desregulado em que o poder do dinheiro se impõe a um Estado fraco. Não basta, sequer, chamar a coisa só de liberal. É preciso chamá-la neoliberal. Desde final dos anos 1970, já são quarenta anos de um trabalho de redefinição forçada do que é liberalismo, uma filosofia política de três séculos e meio pela qual transitaram algumas dezenas de filósofos e economistas de primeiro time. O sentido do termo se perdeu de tal forma no debate público, que mesmo muitos dos que se dizem liberais não parecem entender que conjunto de ideias representam.

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