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Presidente dos EUA chamou o processo por golpe de Estado de “caça às bruxas”, enquanto o Planalto respondeu que “ninguém está acima da lei” e que o Brasil não aceita tutela. Com o aumento do IOF ainda em aberto, governo se prepara para novos embates com o Congresso. Pesquisa mostra como professores da rede pública convivem com a violência em todo o país. Cinemas brasileiros tiveram este ano seu melhor semestre desde antes da pandemia. E Apple tenta reverter multa imposta pela União Europeia.

Hoje, No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum, você escuta essas e outras notícias: Estudo alerta que gasto com aposentadoria pode subir 50% sem nova reforma. Trump retoma guerra tarifária em busca de acordos bilaterais. A cada 10 professores, 4 presenciaram agressões em escolas. Pacientes com câncer enfrentam demora de até 11 anos por remédios do SUS. Edinho Silva é eleito presidente do PT. Cinema nacional tem crescimento de público e renda no 1º semestre de 2025. E Threads se aproxima do X no número de usuários diários e vira rival direto no celular.

Pela primeira vez, a esquerda venceu a direita nas redes sociais. A campanha puxada por PT e governo contra o Congresso Nacional funcionou. Vocês devem ter visto, né? O Congresso quer proteger os ricos e o Planalto quer cobrar mais imposto dos ricos. Esta é a mensagem do governo nas redes. Um monte de vídeos feitos com inteligência artificial, um deles inclusive citando de forma irônica o presidente da Câmara, Hugo Motta, ou Hugo Nem se Importa, que virou o grande bandido da história.

O governo parece ter vencido ao menos uma batalha contra o Congresso nas redes sociais, segundo pesquisa Quaest divulgada no fim de semana. O instituto monitorou posts entre 24 de junho e 4 de julho, período em que os poderes Executivo e Legislativo entraram em conflito por causa do aumento do IOF. O levantamento registrou 4,4 milhões de menções sobre o assunto neste período. Destas, 61% foram de críticas ao Congresso, 28% foram neutras e 11% representavam ataques ao Governo. O Central Meio de hoje recebe o jornalista José Paulo Kupfer.

Três exemplos para mostrar o poder do Gemini em combinar rabiscos e prompts para criar aplicações interativas. O Revoluções por Segundo é o programa do Meio sobre inteligência artificial criado com inteligência natural e apresentado pelo alienígena Grog, Nelson Porto e Marck Al.

Declaração final do bloco, reunido no Rio, condena bombardeio ao Irã sem mencionar os autores e faz poucas referência à Ucrânia. Irritado com críticas às tarifas e às big techs, Trump ameaça taxar países que apoiarem o Brics. Impasse em Minas vai atrasar a eleição do novo presidente do PT. Enchente no Texas deixa pelo menos 79 mortos. No Reino Unido, Ozzy se despede dos palcos e o Oasis inicia sua turnê de retorno. Prestes a ser vendido, TikTok desenvolver novo aplicativo para o mercado dos EUA.

Hoje, ‘No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum, você escuta essas e outras notícias: Pesquisa Genial/Quaest mostra alcance da campanha do governo com críticas ao Congresso. Compra de armas por CACs cai 91% durante governo Lula. Hamas diz ter perdido controle sobre maior parte de Gaza. Enchentes no Texas deixam ao menos 79 mortos no fim de semana. CEO da BMP revela como descobriu ataque hacker de R$ 400 milhões. ‘O Agente Secreto’ tem lançamento confirmado em 94 países. Ozzy Osbourne se despede e Oasis retorna aos palcos. E Fluminense vence Al Hilal e se torna único brasileiro no Mundial de Clubes da Fifa.

No Diálogos com a Inteligência desta semana, Christian Lynch recebe Monique Sochaczewski, pesquisadora senior do Centro Brasileiro de Relações Internacionais - o CEBRI, doutora em Política, História e Bens Culturais pelo CPDOC/FGV. No papo, o conflito entre Israel e Palestina em Gaza, aspectos políticos e religiosos daquela região. Mas também questões sobre suas histórias que fazem entendermos quando surgiu e como estamos ate hoje neste conflito.

Por que mulheres estão fazendo procedimentos estéticos cada vez mais cedo? Neste vídeo, Mariliz Pereira Jorge parte dos casos de Lauren Sánchez e Anitta pra discutir a pressão estética, a obsessão por juventude e a busca por aprovação num mundo onde todo mundo quer ser único — mas acaba com a mesma cara.