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Estudo de Harvard conclui que usar IA deixa trabalhadores menos saudáveis

Nem tudo são flores no uso de inteligência artificial (IA) por empresas e trabalhadores. Pelo menos é isso que conclui um estudo publicado por Harvard, conduzida por David De Cremer, professor de gestão e tecnologia na Northeastern University e Joel Koopman é Professor de Administração de Empresas na Mays Business School da Texas A&M University (leia o estudo na íntegra). Apesar do evidente ganho de produtividade em um primeiro momento, o uso excessivo de IA pode aumentar o isolamento das pessoas no trabalho, à medida que precisarão menos de seus colegas; mas também pode, ao longo do tempo, diminuir a produtividade, pela dependência criada pelas ferramentas. Além disso, quanto maior a conexão social, maior a produtividade e o senso de pertencimento dentro da organização. O sentimento de solidão, causado pelo uso de IA, pode aumentar a tendência ao alcoolismo e a insônia, apesar de também aumentar comportamentos positivos pela necessidade de reconexão. O estudo analisou centenas de trabalhadores e diferentes hábitos com relação à Inteligência Artificial, por 3 semanas. Com isso, os pesquisadores reforçaram que as empresas devem se utilizar da IA, mas com equilíbrio e coesão social, lembrando de usá-la como uma ferramenta estratégica e ter uma cultura corporativa voltada ao humano. (InfoMoney)

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