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Síria tem protestos após a morte de mais de 700 civis alauítas

Em meio a uma série de denúncias de “limpeza étnica” feitas por organizações de direitos humanos contra as forças de segurança do novo governo sírio, o presidente Ahmed al-Sharaa, pediu “paz” neste domingo (9). Sírios também foram às em Damasco, para protestar contra o massacre.

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Segundo o Observatório Sírio para os Direitos Humanos (SOHR), ao menos 745 civis da minoria alauíta, que apoiava o ex-ditador Bashar al Assad, foram assassinadas desde a última sexta-feira.

De acordo com o governo Sírio, o Exército fazia uma operação na região de Latakia, quando teria sido atacado. Ainda de acordo com a versão oficial, a ofensiva seria um levante de forças ligadas ao antigo regime do ditador Bashar al-Assad. Dezesseis militares morreram.

Os alauítas negam o ataque e dizem que têm sido alvo de perseguição dos sunitas radicais, que tomaram o poder em dezembro passado, e que são vistos por esses radicais como “hereges”.

O massacre já é tido como um dos atos de violência mais mortais desde que o conflito na Síria começou há 14 anos. (g1)

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