Desemprego cai a 7,9% no primeiro trimestre, o menor patamar desde 2014
O Brasil registrou o menor nível de desemprego para o primeiro trimestre dos últimos 10 anos. O país registrou 7,9% de pessoas sem ocupação nos três primeiros meses do ano, tendência seguida em 21 estados e no Distrito Federal. Apenas Rondônia (3,7%), Roraima (7,6%), Rio Grande do Sul (5,8%) e Mato Grosso do Sul (5%) tiveram aumentos na taxa de desemprego, enquanto Santa Catarina manteve a taxa inalterada. Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE), por meio da Pnad Contínua. Bahia (14%) e Pernambuco (12,4%) têm as maiores taxas de desemprego do país, enquanto Rondônia, Mato Grosso e Santa Catarina registram os menores índices. (g1)
Reddit e OpenAI fecham acordo por aumento de publicidade e treinamento de IA
Num esforço para ampliar os lucros via publicidade direcionada, o Reddit anunciou uma parceria com a OpenAI, criadora do ChatGPT. Pelo acordo, a startup de inteligência artificial (IA) terá acesso ao conteúdo e aos dados veiculados na plataforma de mídia social, selecionando e direcionando anúncios e anunciantes, num negócio conhecido como licenciamento de dados. A prática já foi firmada entre a rede social e o Google e com a Cision, especializada em relações públicas. O acordo com a OpenAI também garante conteúdo gerado por Inteligência Artificial na plataforma, além de ferramentas a serem disponibilizadas para gestores e moderadores de conteúdo. (BBC)
Rio Grande do Sul vai construir quatro cidades provisórias
Estruturas devem ser montadas para receber mais da metade dos 80 mil desabrigados no estado. No dia em que o Brasil perdeu mais dois ícones da crônica esportiva, o país foi escolhido para sediar a Copa do Mundo Feminina em 2027. Executivo e Legislativo avançam em acordo sobre desoneração da folha. E a Flip revela suas datas e curadoria.
Rio Grande do Sul vai construir cidades provisórias para acolher desabrigados
Para acolher as vítimas das enchentes, o governo do Rio Grande do Sul pretende construir quatro cidades provisórias. O vice-governador Gabriel Souza (MDB) afirmou ontem que os locais estudados estão em Porto Alegre, Guaíba, Canoas e São Leopoldo, que reúnem o maior número de desabrigados. Confira neste episódio.
O bolsonarismo contra os gaúchos
A rede de mentiras que se formou não atinge apenas o presidente, o governador, a imprensa, mas os gaúchos que estão na linha de frente da desgraça que atinge o Rio Grande do Sul.
Governo do RS quer construir quatro cidades provisórias para desabrigados
O governo do Rio Grande do Sul pretende construir quatro cidades provisórias para acolher as vítimas das enchentes. Segundo o vice-governador do estado, Gabriel Souza (MDB), em entrevista à Rádio Gaúcha, nesta quinta-feira, os locais estudados estão em Porto Alegre, Guaíba, Canoas e São Leopoldo, que reúnem o maior número de desabrigados do estado. “Teremos espaço para crianças e pets. Lavanderia coletiva. Cozinha comunitária. Dormitórios e banheiros. Isso nesse período em que as pessoas ainda necessitarão desse apoio”, afirmou. À Folha, o prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo (MDB) disse que a prioridade é a destinação das 15 mil pessoas desabrigadas na cidade. “Não tem imóveis disponíveis neste momento”, disse. Ele calcula que o número de munícipes que precisam de moradia na capital gaúcha chegue a 30 mil. (Folha)
Petrobras já demitiu 30 funcionários ligados a Prates
Com a demissão de Jean Paul Prates pelo presidente Lula na terça-feira, cerca de 30 funcionários em cargos de confiança já foram sumariamente desligados da Petrobras. A decisão tem sido creditada internamente ao Ministério de Minas e Energia. Apesar de esses desligamentos serem esperados, chamou a atenção na petroleira a velocidade com que foram executados, em atitude considerada inédita na empresa. A ideia é não deixar ninguém ligado a Prates na estatal e fazê-lo o mais rápido possível. A transição foi mais suave quando a gestão de Caio Paes de Andrade, indicado no governo de Jair Bolsonaro (PL), deu lugar à de Prates, então indicado de Lula. Conforme comunicado da Petrobras, Magda Chambriard vai assumir a empresa logo após sua eleição como conselheira e nomeação como presidente pelo Conselho de Administração, sem necessidade de assembleia de acionistas. (Estadão)
Flip anuncia data para edição de 2024
A Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) anunciou hoje a data de sua 22ª edição. O evento, que contará com uma programação voltada para cultura, arte, educação e debates, acontecerá entre os dias 9 e 13 de outubro, coincidindo com a semana do “saco cheio” adotada por instituições de ensino, permitindo maior participação de professores e estudantes. Após duas edições em novembro por conta da pandemia de covid, a ideia da organização é facilitar a transição para levar a Flip de volta para o mês de julho a partir de 2025. A curadora desta edição será Ana Lima Cecilio, que conta com mais de 20 anos no mercado editorial, em edição, clubes do livro e curadoria literária. (Estadão)
Argentina ressuscita crédito imobiliário e provoca corrida aos bancos
Para ler com calma. A queda nos juros argentinos desde que Javier Milei assumiu o poder e a aposta de que o presidente será capaz de domar a inflação estão ressuscitando o financiamento imobiliário no país. Alguns dos maiores bancos privados e estatais anunciaram nas últimas semanas que começarão a oferecer empréstimos imobiliários a taxas de juros entre 3,5% e 8,5% ao ano. Os financiamentos também são corrigidos pela inflação que, em 12 meses até abril, acumulou 289,4%. “As pessoas estão muito ansiosas, as consultas congestionam nossos canais de comunicação e estamos sobrecarregados”, diz Daniel Tillard, presidente do Banco Nación, maior instituição estatal do país, que vai liberar cerca de US$ 4 bilhões para financiamento imobiliário nos próximos quatro anos a 40 mil potenciais clientes. Até sexta-feira passada, o Banco Ciudad já havia recebido cerca de 11 mil pedidos formais de empréstimos desde o lançamento do financiamento imobiliário, em 29 de abril. Devido a controles cambiais rígidos e taxas de juros altíssimas, as vendas de imóveis financiados despencaram a partir de 2018. (Globo)